
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2006
terça-feira, 14 de fevereiro de 2006
aos que ainda nao nasceram!
Há um bebé pequenino, que apesar de ainda não ter nome diz adeus a quem para ele olha. Da fotografia que me chegou, percebe-se a mão minúscula a tocar o nariz, num corpo que nesta fase, pouco mais é que um feijão. Um feijão que acena ao mundo fora da barriga como que a reforçar a sua importancia de ser humano.
Há outro um pouco maior, esse com nome sonante que tem passado os últimos dias no quarto de um hospital. Parece-me a mim, que a vontade de vir ao mundo é tal que ainda não percebeu bem que agora é tempo de ficar quieto, de esperar tranquilo no quentinho da barriga materna porque há que crescer antes de nascer!
E daqui vai um sorriso grande para os que ainda não nasceram, para o galã que conquista com o seu vaidoso adeus e para o lutador, desejoso de ver conhecer tudo e todos pessoalmente.
E um beijo para as mães, que os transportam pacientemente carregadas de amor!
Há outro um pouco maior, esse com nome sonante que tem passado os últimos dias no quarto de um hospital. Parece-me a mim, que a vontade de vir ao mundo é tal que ainda não percebeu bem que agora é tempo de ficar quieto, de esperar tranquilo no quentinho da barriga materna porque há que crescer antes de nascer!
E daqui vai um sorriso grande para os que ainda não nasceram, para o galã que conquista com o seu vaidoso adeus e para o lutador, desejoso de ver conhecer tudo e todos pessoalmente.
E um beijo para as mães, que os transportam pacientemente carregadas de amor!
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2006
abri o mail e...
Olá professora Ana!!
Gostavamos de lhe dizer que já estamos todos com muitas saudades suas e das aula de Expressão Plástica. esperamos que melhore depressa e que regresse rápido para a escola.
Um beijinho muito grande de todos nós...
Os alunos do 3.º A
Gostavamos de lhe dizer que já estamos todos com muitas saudades suas e das aula de Expressão Plástica. esperamos que melhore depressa e que regresse rápido para a escola.
Um beijinho muito grande de todos nós...
Os alunos do 3.º A
terça-feira, 7 de fevereiro de 2006
escolhas rapidas a um ritmo lento
Isto de ter de escolher cores e materiais para decoração de interiores, sem experiência nem tempo e com a fraqueza no corpo, não é simples. Regressei aos velhos caran d'ache e aos desenhos à mão levantada para tentar visualizar ambientes. Gostava de ter sido mais ousada (cheguei a fazer desenhos com combinações surreais e bem interessantes) mas tive medo de sufocar no meio da salada de frutas colorida em que estava a transformar o espaço que será a minha casa de banho!
Fiquei-me por uma casa de banho hospitalar de cores assumidas e uma cozinha verde para combinar com as hortaliças!

Fiquei-me por uma casa de banho hospitalar de cores assumidas e uma cozinha verde para combinar com as hortaliças!


ao ritmo do caracol
Eu que sempre me gabei de não existir muita gente capaz de acompanhar a minha passada acelarada, dou comigo a andar à velocidade do caracol. A parar muitas vezes e a respirar fundo para ganhar folego.
Ao fim de ouvir uma hora e pouco de formação, adormeço como se não tivesse dormido dez horas antes.
Desço à rua para qualquer coisa e chego sedenta de um sofá para me sentar.
Dou voltas e voltas na cadeira do cinema, em busca da melhor posição para adormecer.
E sinto o corpo mole e pesado a maior parte do dia.
Mas nem tudo é desesperante. Do dia para a noite (da noite para o dia, para ser mais exacta) a minha garganta voltou ao seu estado de garganta normal, capaz de engolir e falar. Ao fim de uma semana inteira (192horas) de luta, numa batalha que durou pouco mais de 10horas, os meus anticorpos venceram a infecção da garganta. Tendo como único aliado, um actimel por dia. É engraçado, como o organismo reage aos virus que, sem a nossa autorização, nos habitam!!!
Ao fim de ouvir uma hora e pouco de formação, adormeço como se não tivesse dormido dez horas antes.
Desço à rua para qualquer coisa e chego sedenta de um sofá para me sentar.
Dou voltas e voltas na cadeira do cinema, em busca da melhor posição para adormecer.
E sinto o corpo mole e pesado a maior parte do dia.
Mas nem tudo é desesperante. Do dia para a noite (da noite para o dia, para ser mais exacta) a minha garganta voltou ao seu estado de garganta normal, capaz de engolir e falar. Ao fim de uma semana inteira (192horas) de luta, numa batalha que durou pouco mais de 10horas, os meus anticorpos venceram a infecção da garganta. Tendo como único aliado, um actimel por dia. É engraçado, como o organismo reage aos virus que, sem a nossa autorização, nos habitam!!!
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2006
apetecia-me tanto...
uma fatia de pizza quentinha
ver o mar revolto e barulhento
beber agua em goladas grandes que matam a sede
jantar fora
beber café ao pé do rio
passear...pelo inverno de lisboa
ver o mar revolto e barulhento
beber agua em goladas grandes que matam a sede
jantar fora
beber café ao pé do rio
passear...pelo inverno de lisboa
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