Hugo vive nas engrenagens da mecânica e da magia dos relógios, numa grande estação de comboios de Paris. Hugo conserta, arranja, devolve a utilidade e a vida às máquinas, na esperança de encontrar a sua própria utilidade na vida.
Hugo é um rapazito de expressivos olhos claros.
Hugo é um filme sobre o cinema, sobre o tempo em que o cinema era uma arte de fazer sonhar, uma espécie de magia e artificio que encantava.
E eu, que gosto é de filmes sobre a realidade, do dia a dia, fiquei encantada com este final feliz rumo a uma lua feita de pasta de papel.
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