segunda-feira, 26 de setembro de 2011

gosto | não gosto

Uma paragem atribulada para comprar bilhetes para o circo resultou num simpático encontro, numa conferência de fim de tarde e uma noite de teatro.
Há surpresas boas e dias em que se chega a casa mesmo satisfeito com os imprevisto.

não gosto de criticos (uma de quatro conferências de Jorge Silva Melo)
Israel, Teatro Praga no Maria Matos

domingo, 25 de setembro de 2011

howl ou a sagração da liberdade de expressão

I saw the best minds of my generation destroyed by 
madness, starving hysterical naked, 
dragging themselves through the negro streets at dawn 
looking for an angry fix, 
angelheaded hipsters burning for the ancient heavenly 
connection to the starry dynamo in the machinery of night,
[Howl, Allen Ginsberg]
Gostei especialmente da cadência de poema que o filme tem: das repetições, do ritmo, da sonoridade. Achei as animações muito fracas, sem qualquer coerência entre elas no desenho ou história. Tornam o filme vulgar quando podiam ajudar imenso ao imaginário de howl.

sábado, 24 de setembro de 2011

pedro cabrita reis


A força e limpeza da matéria é algo que sempre me fascinou na obra de Pedro Cabrita Reis. Há uma pureza, uma verdade no facto do vidro ser vidro, a madeira madeira, o verde verde, o ferro oxidar e o aluminio não. Gosto da rudeza, da brutalidade das suas peças. Como se só tivessem que ser exactamente aquilo que são, sem máscaras.

300 e tal obras expostas até ao próximo fim de semana no museu Berardo, CCB.
Vale a pena.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

cisne

Acho que gosto mais do cartaz que do filme. Mesmo gostando do filme.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

cão que morre não ladra

Em formato agora escolha (o público votava, depois de sentado nas bancadas, num dos três espetáculos disponiveis), a companhia de teatro do Chapitô apresentou novamente "Cão que morre não ladra". Uma comédia muito negra. Fiquei maravilhada com o trabalho de corpo dos mortos.

à meia noite tudo se transforma

Como é que uma história, que contada seria ridícula consegue ser tão apetecivel em cinema. Tão divertida, tão despretensiosa, tão leve.
Meia-noite em Paris, entre épocas de ouro e personalidades fascinantes. Mágico.

sábado, 10 de setembro de 2011