sábado, 24 de setembro de 2011

pedro cabrita reis


A força e limpeza da matéria é algo que sempre me fascinou na obra de Pedro Cabrita Reis. Há uma pureza, uma verdade no facto do vidro ser vidro, a madeira madeira, o verde verde, o ferro oxidar e o aluminio não. Gosto da rudeza, da brutalidade das suas peças. Como se só tivessem que ser exactamente aquilo que são, sem máscaras.

300 e tal obras expostas até ao próximo fim de semana no museu Berardo, CCB.
Vale a pena.

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