domingo, 5 de dezembro de 2010

fair game

O filme torna-se bastante intenso pela vontade que dá de espancar os senhores da casinha branca. Como fazer valer a verdade quando o adversário manda no mundo e mente com todos os dentes que tem?
Quantos vidas serão arruinadas nos EUA em prole do que há que manter? E no mundo?

E porque será que tudo o que mete injustiça ou falta de verdade me deixa a fervilhar por dentro?

Saio do cinema a concordar com um dos personagens: há que manter a democracia diáriamente, lutando pelas verdades; fazendo perguntas; sendo críticos. Na grande América e no nosso pequenino Portugal.


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