domingo, 14 de novembro de 2010

hasta siempre

Hoje deixei que a curiosidade vencesse a minha zona de conforto e segurança. Numa noite chuvosa e com o corpo febril, saí sozinha e lá fui espreitar o trabalho dos meus colegas das quintas. Acabei presenteada com algo que me é tão familiar e que nunca tinha ouvido ao vivo.
Regresso a casa com saudades dos tempos em que se gravavam cassetes para oferecer, com Alta Gracia e a pequena casa-museu do Che na lembrança e com a certeza que ainda cá estou para revolucionar o mundo. (o meu, pelo menos)

Hasta siempre, comandante!

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