sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Á deux pas de lá-haute

Gosto da maneira como anda, mastro a cima, com a naturalidade de quem tem os dois pés bem assentes na terra.
Gosto da forma como reclina o corpo, paralelo ao chão, a vários metros de altura.
Gosto das pernas entrelaçadas no mastro como se estivesse 'sentado à chinês'.
Gosto das descidas rápidas que param, em suspenso, a poucos centímetros do chão.
Gosto da sua expressão corporal.
Gostei dos figurinos que escondiam a imensa massa muscular e reforçavam a ideia de naturalidade. Como se fosse natural, simples, viver na perpendicular do resto da humanidade.
Parabém outra vez a João Paulo dos Santos. (e a Guillaume Amaro)



Sem comentários: