Dia 25 Junho, na tenda do costume para os voos do costume.
Meia hora colectiva ainda por ensaiar com uma surpresa exterior antes do inicio.
Seja bem-vindo quem vier por bem (mas não esperem muito)
terça-feira, 22 de junho de 2010
estômago
quarta-feira, 16 de junho de 2010
o que dizem os olhos
Até que enfim um filme que me deixou a alma cheia.
El Secreto de sus Ojos, de Juan José Campanella é tão simples e tão surpreendente. Um filme bem estruturado, que conta uma história terna em paralelo com outra brutal. Há muito que um final não me deixava a precisar de tempo para respirar e assimilar. Onde está a Verdade? O que é a Justiça? O que fazemos ou não por Amor?
Duas horas a ouvir aquele espanhol em que os jotas se ouvem e o você é trato comum e não presunção. Imagens das monumentais estações de comboio de Buenos Aires.
E regressa-me a vontade de partir para a Argentina.
El Secreto de sus Ojos, de Juan José Campanella é tão simples e tão surpreendente. Um filme bem estruturado, que conta uma história terna em paralelo com outra brutal. Há muito que um final não me deixava a precisar de tempo para respirar e assimilar. Onde está a Verdade? O que é a Justiça? O que fazemos ou não por Amor?
Duas horas a ouvir aquele espanhol em que os jotas se ouvem e o você é trato comum e não presunção. Imagens das monumentais estações de comboio de Buenos Aires.
E regressa-me a vontade de partir para a Argentina.

quarta-feira, 9 de junho de 2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
sagração da primavera
A 28 de Maio de 1913, estreia em Paris a peça que marcaria a ruptura com a dança clássica. Música de Stravinsky, coreografia de Nijinsky. Bom presságio para um dia.
97 anos e uma semana depois, a Sagração da Primavera de Olga Roriz deixou-me sorridente, bem disposta. Transpira garra e areia. Literalmente areia que voa do chão, para os cabelos e novamente para o chão em movimentos bruscos. Esta senhora sabe fazer dançar os elementos. A água em Pedro e Inês e agora a Terra, trazida para o palco.
97 anos e uma semana depois, a Sagração da Primavera de Olga Roriz deixou-me sorridente, bem disposta. Transpira garra e areia. Literalmente areia que voa do chão, para os cabelos e novamente para o chão em movimentos bruscos. Esta senhora sabe fazer dançar os elementos. A água em Pedro e Inês e agora a Terra, trazida para o palco.

terça-feira, 1 de junho de 2010
esta minha Lisboa
Caracóis e imperiais num fim de tarde quente.
Bifanas, farturas e música pimba lá para o campo das cebolas.
Viva o mês dos santos em Lisboa, com as tascas e as tendas dos arraiais a animarem o fim do meu dia.
Bifanas, farturas e música pimba lá para o campo das cebolas.
Viva o mês dos santos em Lisboa, com as tascas e as tendas dos arraiais a animarem o fim do meu dia.
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