O espaço triplicou... para por roupa, móveis e o mais que vier (amigos incluídos). Ganhei um pátio para leituras ao ar livre, churrascadas e brincadeiras. Por enquanto a decoração será minimalista mais pela falta de mobiliário que possuimos que por opção estética ou funcional.
A zona, ao que dizem, é simpática. De estacionamento caótico, como convém a qualquer bairro histórico de Lisboa.
Dos Fanqueiros fica a saudade da luz deste quarto andar (que não existe em mais casa nenhuma da cidade), das águas furtadas do prédio da frente, do som dos sinos das igrejas e da vida nas ruas da baixa. Parto para a zona da cidade onde sempre me imaginei a morar, pertinho da antiga garagem do avô Carlos, dois andares a baixo da casa da Bivó. E o passeio que sempre fazia para pôr as ideias em ordem- do Rato ao Chiado- passa a ser agora o meu trajecto do dia a dia.
4 comentários:
perdes também o palco privilegiado para o fogo de artifício na passagem de ano... mas ganhas espaço para enfiar lá todo o teu mundo de gente!
são as pequenas (grandes) guloseimas que a vida dá.
esse passeio ajuda muito, mas ainda me encanta mais ficar, só, sentada no largo do jardim, a olhar para a árvore gigante e para o japonês que pinta sempre os mesmos quadros. cada um com as suas manias ;)
vá, podem ter pouca mobília, mas têm de ter muita cor, sim?
Grande o suficiente para encher com uma vida inteira...
Estou muito feliz por voces os dois.
Quero uma party la. :)
que bom, ver a vida a andar para a frente!
que bom, saber que o espaço, a casa onde se vive é a expressão do que somos... todo um território novo para viverem à vossa maneira que é só vossa.
que bom VIVER!
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