indieLisboa2005
quinta-feira, 20 de janeiro de 2005
e porque amanhã é sexta feira...
O melhor das sextas feiras de inverno têm sido os rituais. O forçar-me a saír da cama mais cedo (mesmo quando quinta feira avança pela noite a dentro) porque o tempo está bom. O permitir-me mais tempo para me arranjar deixando toda a perguiça matinal entre as quatro paredes de casa.
O melhor das sextas feiras é o Público comprado na tabacaria da rua e a curta viagem de metro a folheá-lo, procurando qualquercoisa graficamente interessante. É o café tomado no café do bairro sem pressas.
O melhor das sextas é atravessar ilesa o pátio onde dezenas de alunos jogam à bola e, satisfeita, dizer Bom Dia a quem se encontra já na sala.
O melhor das sextas feiras passa-se antes sequer do dia (útil) começar. Passa-se nas pequenas coisas que antecedem a rotina.
O melhor das sextas feiras é o Público comprado na tabacaria da rua e a curta viagem de metro a folheá-lo, procurando qualquercoisa graficamente interessante. É o café tomado no café do bairro sem pressas.
O melhor das sextas é atravessar ilesa o pátio onde dezenas de alunos jogam à bola e, satisfeita, dizer Bom Dia a quem se encontra já na sala.
O melhor das sextas feiras passa-se antes sequer do dia (útil) começar. Passa-se nas pequenas coisas que antecedem a rotina.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2005
Há coisas que são porque têm que ser
Como o tempo estava inesperadamente bom, saiu para a varanda e o jardim, lá em baixo, tornou-se mais amplo. Entre o café quente, o sol a bater nas costas e uma mesa cheia de amigos, aquele local pareceu-lhe deliciosamente pacifico. Um bom pressagio para o ano que acabara de começar. Tempo de serenidade num ano de mudanças!
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