Deixo em Lisboa a Athena (e não Tina, como muitos amigos teimam em chamar-lhe), a pequena mascote dos jogos olimpicos que viaja quotidianamente comigo de há um ano para cá. Engracei como esta mascote quando percebi as semelhanças que tem com a escultura pré-clássica da grécia antiga. É igual às estátuas femininas em versão desenho-animado. Deixo-a porque ia ficar realmente chateada se perdesse as finais da ginastica olimpica.
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