Quartett, de Luca Francesconi, a partir do texto de Heiner Muller e com direção artistica de Àlex Ollé revelou-se num insolito espectacular.
A caixa cénica é de tal forma forte que me deixou presa e a vibrar com o espetáculo. Os jogos perspeticos, as proporções entre os cantores e o espaço, a suspensão de tudo, as magnificas projecções em articulação com a encenação.... um espetaculo que se revelou mágico pela articulção visual/espacial conseguida.
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