Há qualquer coisa irónica num projecto museológico que abre uma exposição intitulada "A perspectiva das coisas - A natureza-morta na Europa" com duas paredes revestidas a espelho. A entrada torna-se povoada de vivos enquadrados.
Reafirmei em mim o não gosto generalizado por naturezas-mortas. E não fiquei nada maravilhada com a exposição.
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