Gosto da forma como reclina o corpo, paralelo ao chão, a vários metros de altura.
Gosto das pernas entrelaçadas no mastro como se estivesse 'sentado à chinês'.
Gosto das descidas rápidas que param, em suspenso, a poucos centímetros do chão.
Gosto da sua expressão corporal.
Gostei dos figurinos que escondiam a imensa massa muscular e reforçavam a ideia de naturalidade. Como se fosse natural, simples, viver na perpendicular do resto da humanidade.
Parabém outra vez a João Paulo dos Santos. (e a Guillaume Amaro)
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