Mais do que em qualquer outro ano, reservei este tempo para estar com a minha família. Porque Natal é, dizem uns e outros, tempo de família e porque na realidade sempre o senti assim, uma festa muito caseira, com sabor de proximidade pelos laços de sangue.
Natal foi também tempo de pensar na família. Porque cada vez me convenço mais de que não é o sangue que nos torna familiares e que há laços incomparavelmente mais fortes do que estes.
Este Natal foi tempo de tornar família quem eu quis. E de celebrar as relações humanas!
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